sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Dou-te




Dou-te como presente, de mais valor que fosse em preços medido, que fosse tão sem peso que não se saberia pesado ou leve; Que fosse como gelo de temperatura tão intensamente altas que queima quanto queima o fogo.
Se não te dou  o mais prático, dou-te o mais precioso. Não é presente! Entenda bem, o que te dou, não te dou de generoso, nem para te agradar, nem você precisaria ou mesmo quis. Não negocia-se em bolsas, ninguém nunca morreu por falta ou menos ainda de excessos, Podes até não gostar e no fundo nem sequer dou por querer dar.
O que Paulo, tendo tudo e sabendo tudo, dizia ser inútil sem ele.
Pelo que Cristo foi sacrificado; pelo que liga os pólos, que une os contrários, que nunca foi, é ou será esquecido, e que desde de Deus tem sido reavivado. Te dou meu  amor, meu coração.

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