domingo, 30 de outubro de 2011

MAIS QUATRO ELEIÇÕES

Considero o Lula um modelo de homem e de político deploráveis, a doença dele não muda isso. Ponto. No dia 28 deste mês ele fez aniversário, eu ao comentar a data fiz um comentário assim: já tem quase setenta anos e não tem um câncer...


Não vou justificar a frase, está dita e pronto.

Lula tem um câncer na garganta. Um canalha dirá: satisfeito? NÂO!

Há muito não rezo e não vou rezar por ele, mas se dependesse de um esforço pessoal meu a cura deste senhor, ele estaria curado agora.

Reinaldo azevedo, que começo a amar, escreveu um texto na veja que termina assim: força ai, meu apedeuta. Fiz uma pausa para limpar os olhos e óculos, e desejar ao Lula que se cure dessa merda. Não estou chorando tanto pelo Lula, não sou hipócrita, como disse, nada muda. Quando choro assim, e faz muito que não choro tanto, é por uma dor de Ralskolnikov, beijando os pés de Sônia, é por uma reverência a todo sentimento de dor, é por lembrar uma coisa esquecida, vamos morrer. Sim, como na música do Arnaldo, "presidentes, generais ou reis. Anglo-saxão ou muçulmano, todo e qualquer ser humano."

Então, meu apedeuta, à luta. Você pode ser tudo o que eu disse ou nada do que eu disse, não muda nada e não faz diferença, mas uma coisa você não é, nem sou (porra, que vontade de abraçar esse cara tão odiado) frouxo. Saíste do fim do mundo para ser duas vezes presidente (sem meu voto em nenhuma delas, nem o terá na próxima) fizeste um governo que agradou a 80% dos brasileiro (a mim nâo) e tudo que te desejo é que possas ser candidato de novo, pelo menos umas quatro vezes, e que perca todas elas, mas perca a vida quando a hora chegar. Um dia perdemos, rapaz, mas torço para que você perca mais quatro eleições. Do jeito que você é filho da puta, vencerá elas, ai morre eu, de enfarto.

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