sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PIPOCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Tu, que deste forma ao informe coração,


que deu sentido ao desatino,

pôs ordem ao que era caos,

e fizeste o oposto quma palavra renitente: esperança.



Eu, que não aspiro alegria maior que tua voz,

que não procuro sombra tão fresca quanto teu olhar.

Era um antes da tua luz vivo, depois de você, vida.



Quem há de nos interpôr algo?

em que poderiam nos desunir ou desgostar?

Em nada, mais ainda que pudessem, por mais vil que fossem,

duvido que o fizessem.

O nosso amor é algo fora da palavra escrita, em língua dita, ou mesmo pensada.

é um amor de quando Deus criou o sol, e nós, e sendo tão lindo o feito resolveu eternizá-lo,

fez-nos humanos, com defeitos, mil pecados, maus e ressentidos, e sem merecer-mos tal mercê, deu-nos o prazer que só cabia a ele: o prazer de sermos pais, de ter filhos.

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