terça-feira, 8 de julho de 2014

UM AMOR QUE NÃO PODE SER DESCRITO





Eu vejo a abismo à minha frente e não vou parar. Desde de ontem que penso em um texto idiota sobre minhas idiotices. Objetariam meus leitores seu eu isso tivesse: -Não são todos assim?
De fato são. Mas dentre todos ainda se destaca porque entra no seara das minhas brincadeiras com luizinho. Minhas brincadeiras com pitocudo são de uma idiotice sem paralelo na história universal dos pais e filhos. Meu nível mental cai mais do que o razoável quando brinco com ele.
Primeiro um dicionário etimológico pelos nomes dos quais o chamo e me chamo (não colocarei todos porque são uma variação da mesma coisa e todos os nomes vieram de uma mesma palavra)

DICIONÁRIO

Tibshieeeeeeeeeeeeeeee-  soco imaginário dado com a boca que gerou todas as palavras desse dicionário.

Bakugan- desenho japonês idiota que eu uni com o tibshieeeeeeeeeeeee e criei a formidável palavra a seguir.

Bakunblisheeeeeeeeeeeeeeeeee- já descrita acima.

Bakunblisheeeeeeeeeeeeeeeeee gun- da ordem inferior dos blisheeeeeeeeeeeeees- ele, luizinho.

Bakunblishieeeeeeeeeeeeeeeee gan gan nan- Da ordem superior do blisheeeeeeeeeeeeeees-Eu.


Mas isso não é o fundo do poço.

Essa semana fiz mais uma música para ele (luizinho) assustadoramente idiota mesmo para o nível das músicas que faço para ele. Não sei se isso é possível. A melodia eu tirei de uma música do terço, A letra é de minha autoria ( de quem mais seria?) modéstia à parte, só eu tenho coragem e cara de pau para conceber e assumir a conceição de tal bebê.
Lá vai:
Xalalalalalau, balakunblisheeeeeeeeeeeee, bacalhau...

A música não é grande nem linda, mas isso não poderia ser se fosse pra comparar com o amor que tenho pelo Blisheeeeeeeeeeeeeeeee. Nem se fosse o Roberto. Para ser tão belo e infindo como o amor que lhe tenho não pode ser descrito e se pudesse não seria igual ao meu amor, nem mais bonito.

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