terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

AGORA NO DIA CERTO






Se só vale no dia, no dia faço valer.
Se é preciso (preciso sempre há de ser)
que eu reitere meu carinho por você no dia exato de teu aniversário, faço-o, mas não sem prazer.
A quem meu carinho é sincero, a quem acolho no coração... isso já é mais do mesmo, Luluzinha, isso já remete ao que tanto te escrevi. Releve a falta de assunto e o mesmo modo de sempre dizer "te amo".

Mas existe modo novo de se expressar o que sempre existiu e foi dito antes por todos, dos poetas altos, aos bêbados , os dementes e os que perderam a razão em função de sua devoção a racionalidade.
Tudo bem, Luluzinha, esse texto tá parecendo coisa de quem não tem o que dizer ou quem gastou  o assunto dezessete dias atrás.
Mas dezessete fossem seus aniversários eu não teria a acrescentar mais que o que venho dizendo nos anos após te conhecer.
Aprendi com o que li, com os os hospitais, aprendi nas lutas e nos medos. Aprendi com padres e com ateus sinceros, aprendi com erros e muito com o frio; aprendi com risos e muito com Caetano; Aprendi a amar homens, a engolir choro, a suportar alegrias extravagantes; aprendi mais em 2014; aprendi muito com Olavo de Carvalho, com minha irmã; Aprendi sobre o respeito e o quanto deve-se respeitar solos sagradas (igrejas e a casa de meu pai) aprendi a resignar-me; Aprendi com as brocas, e muita coisa ainda aprenderei. Mas de você aprendi como se deve aprender. Tem a maneira certa de aprender as coisas. Aprender e apreender o que for bom. Até o mal deve ser "bem aprendido" para não ser usado, para nunca ser saída.

Parabéns, professora Luluzinha!

Continua aprendendo com Pedro e com Ester, depois tu me ensina.

Te amo!

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