segunda-feira, 30 de maio de 2011

JU, EU AMO TU!

Minha amiga juciara, ju.
Ela está agora em um hospital. Fazendo o que quase todo mundo não faz: sendo humana. Porque isso agora? Ela cuidou de minha irmã, disse que iria comigo na minha cirurgia, ficaria comigo. Eu brinquei, perguntei se era médica. Ela não se ofendeu.
Se eu não disse, se você não percebeu sem eu dizer, digo aqui: ju, eu amo tu.
É bom que esclarecer, amo como amigo. Afinal o namorado de ju, o bebê, não é apelidado assim pelo seu aspecto físico. Se o apelido viesse disso, se fosse de conforme ao que se vê no porte físico do “BEBÊ”, seria algo amedrontador. Mas é o bebê dela. E embora eu não seja só afeto, só amor. Escolho os que gosto. E o bebê é bacana. Wanderlei, que eu não sou veado pra tá chamando homem de bebê.
Não peço que ninguém me leia, isso pouco me importa. Não sou um grande em nada, nem tenho muito o que dizer. Então eu digo pra ju: ju, eu amo você.

Tenho orgulho de você. De sua disposição de ajudar.
Ela acredita em coisas difíceis de acreditar, como botijas, vultos, e coisas de assombrar. Ju está em Recife. Deixou seu ganha-pão, sua casa, foi para um hospital. Acompanhar uma pessoa, ajudar. E isso é muito. Isso é bonito. Se eu não gostasse dela, passaria a admirar. Mas sempre gostei. Então se não me fiz entender, se não me fiz notar, saiba você que você é querida, que gosto de ti e sempre vou gostar.

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