sábado, 16 de outubro de 2010

BOAS VINDAS

Prometi a lu que faria um texto lindo quando o bebê dela nascesse. Bom, o menino nasceu, e o texto...


Olha, esse teclado tá uma merda, estou gripado, lu entenderá.

Não posso fazer textos lindos, mas posso-os sinceros. E os faço.

Eu soube do nascimento do bebê, fiquei feliz, mais que isso, fiquei comovidamente feliz, fiquei alegre, mas meio bobo, uma felicidade de quem viu um sonho realizado, de quem viu o tempo fazer justiça. Uma justiça em um tempo injusto.

Lu e seu filho me lembram que há na passagem do tempo uma recompensa da luta travada na treva, no choro, na noite, na solidão imensa de quem perdeu algo grande, mas não azedou, nem desconfiou das palavras do nazareno.

O sonho dela está realizado!

Maravilha, dona lu.

O texto lindo fico devendo, o carinho, respeito, minha torcida por ti, isso não tem fim, nunca terá.

Acatarei sempre teus puxões de orelha, tua birra, pois um puxão de orelha de um amigo sincero tem verdades que me tocam, que me enternecem.

No mais é isso, que tudo seja feliz na vida de vocês, que tudo seja como você, simples e sincera.

Que teu filho cresça saudável, bonito, gente. Gente boa, como é o pai, como é a mãe.

Que teu menino seja uma amálgama de tu e Denis.

Que herde do pai a força de um gigante, mas saiba (e Denis sabe) que o gigante tem o poder de agigantar-se ainda mais ao não impregar força, ao sorrir.

Que herde da mãe o coração e a fé.

Felicidades pra os três.

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