Eu nunca entendi direito: o que
há no falso e do que se alimenta o
vazio, exaurindo-se do excesso do nada. Eu nunca alcancei os tolos: Deixei-os
à frente ou atrás, nunca os permiti emparelhar.
Eu nunca vendi o riso, vendi o choro ou comprei saudade, tive e me bastou.
Eu
nunca fui dos que ganham mas sei perder, e isso é nunca ter conhecido a derrota
real que vem com vitórias de campeões do oco. Dos que precisam ganhar um
título, um diploma, uma medalha e ostentar que não é um fracassado.
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