quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Harold Bloom, que eu admiro e cujo intelecto e conhecimento estão muitíssimo acima do meu, escreve no seu livro sobre Shakespeare, que o bardo tinha um inteligência "sem limites". Sou partidário da admiração sem concordar com o que se diz apenas por quem disse ser isto ou aquilo. Uma genialidade dita por um idiota é um genialidade e ponto. Uma cretinice dita por um sábio (e Harold Bloom é um) é só uma cretinice.
Que  Shakespeare foi o maior intelecto que a humanidade conheceu eu concordo. Nada que eu vi em raciocínio, cognição e capacidade criativa se compara ao bardo. Sua inteligência era colossal, superior a tudo e a todos. Mas sua inteligência tinha limites.  Eram gigantesca como o mar, abrangiam um lugar enorme, como o mar, mas, como o mar, conhecia limites. Só uma inteligência não conheceu limites, a de jesus Cristo. 

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